Terminou no domingo, dia 2, a edição do Rock in Rio no Brasil. No anúncio do evento para 2013, o organizador Roberto Medina divulgou que a próxima edição será para 85 mil pessoas por dia e não mais cem mil, como neste. "O Rock in Rio foi feito para a pessoa transitar", disse Medina, acrescentando que o festival terá os mesmos patrocinadores em 2013.
O evento foi encerrado com a banda Guns N"Roses. Axl se apresentou sob mira de fãs e críticos. Se no Rock in Rio de 1991, ele e o grupo exibiram-se em grande forma em dois shows, o mesmo não pode ser dito de 2001, também no Rio de Janeiro. Dez anos se passaram e para cá eles voltaram outra vez, para fechar a quarta edição do festival.
O sujeito que no fim dos anos 80/início dos 90 se exibia para o suspiro das garotas num shortinho ínfimo, hoje, aos 49 anos, já não deve entrar na peça. Axl e o que sobrou do Guns N"Roses depois de 26 anos de banda - curiosamente esta é a idade do festival - precisavam provar se ainda conseguiriam repetir as históricas apresentações de 1991, ou se fariam o show morno de dez anos depois, em 2001.
Para ninguém que tocou nesta quarta edição do festival esse show seria mais importante. Eles estiveram sob os holofotes, observados atentamente por pessoas que esperavam sedentas por qualquer deslize para iniciarem o massacre.
Também tocaram no último dia, no palco principal, os pesados System of a Down e Evanescence e os brasileiros Detonautas e Pitty.
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